Nossa Sra. de Fátima

Nossa Sra. de Fátima
NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Formação Humana na catequese.





DINÂMICA


Formação Humana na catequese  "Ser jovem é ter uma causa a quem consagrar a própria vida."
Veja os outros encontros



O catequista e os catequizandos fazem um círculo, estando todos sentados. A primeira pessoa à direita do(a) catequista diz o seu nome; a segunda pessoa fala o nome da primeira e o seu nome; a terceira pessoa fala o nome da segunda e o seu nome; a quarta pessoa fala o nome da terceira e o seu nome; a quinta pessoa fala o nome da quarta e o seu nome e assim sucessivamente até chegar ao catequista.

Essa dinâmica mostra que todos nós devemos conhecer bem, para poder nos amar. Deus nos conhece e nos ama. Ele nos conhece pelo nosso nome (Ap 2, 17b). Foi assim que Jesus e os apóstolos começaram a ter amizade, como em Jo 1, 39: "Então (Pedro e André) foram e viram onde (Jesus) morava e permaneceram com ele naquele dia".

Quando conhecemos pessoalmente alguém, deixamos de lado as fofocas e os preconceitos, temos melhores condições de gostar dessa pessoa como realmente ela é e não como os outros pensam que seja.

Em Jo 10, 14 Jesus diz: "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas me conhecem". Quanto mais nos conhecer,  melhor podemos amar.

Fonte: www.catequisar.com.br

Contos e reflexões

Contos e reflexões
"É necessário construir a civilização do amor."
                         Catequese Católica - Piracicaba (Piracicaba, Brazil)        
O caminho seguro para encontrar a fé
Havia, certa vez, um jovem universitário que não tinha fé. Ele desejava muito vencer a incredulidade e encontrar-se com Deus. Empregava todos os meios, mas não conseguia. Isso o angustiava e o tornava infeliz.

Um dia, lendo a Bíblia, ele encontrou a seguinte frase: "Aquele que ama conhece a Deus" (1Jo 4,7). Tentou então este caminho e começou a fazer o que podia pelo bem do próximo.

Logo encontrou a fé, e junto com ela o amor a Deus e a felicidade.

Foi este rapaz que disse aquela célebre frase: "Procurei a Deus, não encontrei; procurei a mim mesmo, não encontrei; procurei o próximo, encontrei os três".
Adaptação: Pe. Queiroz
www.a12.com
Fonte: www.catequisar.com.br

Catequese - Pré-Catequese

PRÉ CATEQUESE

Aos poucos, a criança toma consciência do seu corpo e da sua individualidade durante seu desenvolvimento pessoal. A educação da fé deve colaborar também para esta descoberta levando o catequizando a fazer, pouco a pouco, a experiência de Deus em sua vida.

“Um momento muitas vezes decisivo é aquele em que as criancinhas recebem dos pais e do meio ambiente familiar os primeiros elementos da catequese, os quais não serão mais, talvez, do que uma simples revelação do Pai celeste, bom e providente, no sentido do qual tais criancinhas hão de aprender a voltar o coração.” (CT - 36)

A brincadeira:

“Os adultos têm dificuldade de reconhecer o direito de brincar, e de reconhecer que brincar é o trabalho da criança. Brincar é uma necessidade, uma forma de expressão, de aprendizado e de experiência. Todas as crianças em todo o mundo, mesmo nas mais terríveis condições de dificuldade, pobreza e proibição, brincam. Para aprender, ganhar experiência, exercitar sua criatividade e fantasia, desenvolver-se. Brincando é que a criança organiza o mundo, domina papéis e situações e se prepara para o futuro.”

Viver o presente:

A construção da noção de tempo, se faz pela experiência e ação da criança que, em seus primeiros anos de vida vive o presente de forma intensa. Cabe ao educador da fé valorizar e aproveitar bem o momento presente a fim de que a criança se desenvolva diariamente e possa perceber a presença amorosa de Deus em todos os momentos de sua vida.

4 - A educação da fé

A educação da fé pode ser realizada de maneira mais estruturada, mas é sobretudo ocasional, já que a criança vive o momento presente. Os pais e catequistas podem aproveitar as festas litúrgicas e as do calendário civil, os acontecimentos do dia a dia.

Diz-nos o Papa João Paulo II, na Exortação Apostólica “Familiaris Consortio”: “Pela força do ministério da educação, os pais mediante o testemunho de vida são os primeiros arautos do Evangelho junto aos filhos.” (2)

É importante ressaltar que a educação religiosa da criança deve realizar - se na escola ou na Igreja, porém sempre ligada com a família, da qual depende principalmente o crescimento da fé nesta idade.

5 - A oração

A oração tem como objetivo reconhecer o amor de Deus, desenvolver a confiança que devemos depositar n’Ele, e sermos agradecidos por tudo que ele fez e faz por nós. As crianças têm o direito de aprenderem a rezar. Os adultos devem educar os pequeninos a exprimirem de forma espontânea os seus sentimentos através de orações de agradecimento, louvor, perdão ou pedido de ajuda. “Brevíssimas orações que as crianças hão de aprender a balbuciar, constituirão o início de um diálogo amoroso com aquele Deus escondido de que elas vão começar em seguida a ouvir a Palavra.” (CT 36). (3)

6 - Atividades

Desenho livre, modelagem, dramatização, jogos, pintura, dobradura, colagem, música com gestos, música ilustrada, passeios,....

7 - Idéias essenciais da catequese neste período

A criança pequena tem necessidade de ser amada e de amar; é capaz de se maravilhar ao olhar o mundo que a cerca. Pode, portanto, crer em Deus Pai, criador de tudo o que existe. Através do amor dos pais, ela perceberá o amor de Deus. Por isso as idéias essenciais para a catequese deste período poderão ser: Eu sou uma pessoa amada por Deus. Deus criou o mundo por amor.


Fonte: www.catequisar.com.br

Notas:

1 - Revista de Catequese, número 34, Ed. Salesiana. 1985.

2 - Exortação Apostólica Familiaris Consortio (“A missão da família cristã no mundo de hoje”) – Papa João Paulo II. 1981.

3 - Exortação Apostólica Catechesi Tradendae (“A catequese hoje”) – Papa João Paulo II. 1979. 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

COMPÊNDIO DA IGREJA CATÓLICA

          O homem é "capaz" de Deus

" Tu és grande, Senhor, e muito digno de louvor [...]. Tu nos
 fizeste para ti e o nosso coração não descansa 
enquanto não repousar em ti" ( Santo Agostinho). 30




Texto retirado do livro COMPÊNDIO do Catecismo da Igreja Católica.

COMPÊNDIO DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - CNBB - Edições Loyola


1- Qual é o desígnio de Deus para o homem?
     Deus, infinitamente perfeito e bem-aventurado em si mesmo, por um desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para fazê-lo participar da sua vida bem-aventurada. Na plenitude dos tempos, Deus Pai enviou seu Filho como redentor e salvador dos homens caídos no pecado, convocando-os para a sua Igreja e tornando-os filhos adotivos por obra do Espírito Santo e herdeiros da sua eterna bem-aventurança. 1-25


2- Porque é que no homem existe o desejo de Deus?
Ao criar o homem à sua imagem, o próprio Deus inscreveu no coração humano o desejo de O ver. Mesmo que, muitas vezes, tal desejo seja ignorado, Deus não cessa de atrair o homem a Si, para que viva e encontre n’Ele aquela plenitude de verdade e de felicidade, que ele procura sem descanso. Por natureza e por vocação, o homem é um ser religioso, capaz de entrar em comunhão com Deus. É este vínculo íntimo e vital com Deus que confere ao homem a sua dignidade fundamental.  
27-30  44-45





terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O VATICANO


O Vaticano - Catequese Infantil

Vaticano foi dado pelo tratado de Latrão, em 11 de Fevereiro de 1929
As terras tinham sido doadas em 756 por Pepino, o Breve, rei dos francos.
http://www.catequesenanet.com.br/
Veja outras curiosidades para apresentar o Vaticano na Catequese Infantil, 
crianças amam curiosidades!

Faça um encontro divertido!

Esta é a bandeira do Vaticano

Receita do Bolo Bíblico

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Receita para uma boa catequese

As sete pedras fundamentais da catequese

Texto tirado de CATEQUESE NA NET
(Ângela Rocha)

EXPLICANDO A SETE PEDRAS FUNDAMENTAIS DA CATEQUESE
 "Vamos lá... Vamos tentar destrinchar esse negócio dasSETE PEDRAS FUNDAMENTAIS da catequese...

Primeiro eu descobri que havia um DIRETORIO GERAL PARA A CATEQUESE: O DGC, criado em 1997 pelo Vaticano, mais especificamente pela Congregação para o Clero. Este DIRETÓRIO substituiu o DCG (Diretório Catequético Geral)de 1971, criado por orientação do CONCILIO VATICANO II.  Ambos fazendo parte daquilo que chamamos de MAGISTÉRIO DA IGREJA.

E com base neste último, no DGC de 1997,  a CNBB se reuniu em 2005 e criou o NOSSO. O diretório tupiniquim, brasileiro. Que chamamos carinhosamente de DNC, Diretório Nacional de Catequese. O próprio DGC orienta que cada Igreja particular construa o SEU diretório, orientado às suas realidades e especificidades. E em setembro de 2006, a Congregação para o Clero e a Congregação para a Doutrina da fé, instâncias maiores da nossa Igreja, aprovaram o texto do nosso diretório, publicado em 2006. Lembrando que no ano seguinte,  aconteceu no Brasil a V Conferência do CELAM, em Aparecida, cujo texto conclusivo também é de suma importância para a catequese do Brasil.

Mas vamos voltar as nossas pedras fundamentais... O texto do DGC as cita, por coincidência, no ITEM 130, também.

Agora vamos ao nosso DNC, no item 129 e 130...
129. Na mensagem cristã, há uma hierarquia de verdades e de normas, segundo a diversidade de seu nexo com o fundamento da fé cristã (cf. UR 11, 3). Algumas são mais fundamentais que outras. Seguindo as grandes linhas do Catecismo da Igreja Católica e seu Compêndio, podemos resumir assim o conjunto das verdades que professamos em nossa fé:

a)  crer em Deus, uno e trino, pai, filho e Espírito Santo, em seu mistério de Salvação; (O símbolo, Creio)
b)  celebrar o mistério pascal nos sacramentos, que têm o Batismo e a Eucaristia como centro; (sacramentos)
c)  viver o grande mandamento do amor a Deus e ao próximo, buscando a santidade; (Bem- aventuranças e os mandamentos).
d)  rezar para que o reino de Deus se realize(Oração do Pai Nosso).

Ora, o que vemos aqui como fundamento da fé cristã? 

1 - Acreditar em Deus e no mistério da Salvação, PORTANTO, professar o CREDO: “Creio em Deus pai todo poderoso...”;
2 – Celebrar o mistério nos sacramentos, PORTANTO, batismo e eucaristia que se celebra na LITRUGIA;
3 – Viver o mandamento do amor, PORTANTO, seguir os conselhos das bem-aventuranças e obedecer  aos 10 mandamentos;
4 – Rezar, PORTANTO, orar como Jesus nos ensinou, a oração do Pai-Nosso.

Estas são, portanto, as QUATRO primeiras colunas da fé, as quatro bases primeiras do que se deve ensinar na catequese: CREIO; SACRAMENTOS; MANDAMENTOS E BEM-AVENTURANÇAS; e a oração do PAI NOSSO.

Não é isso que “ensinamos” aos nossos catequizandos??

Agora vamos ao item 130:

130. Esses conteúdos se referem à fé crida, celebrada, vivida e rezada, e constituem um chamado à educação cristã integral (cf. DGC 122). A estas quatro colunas da exposição da fé que provêm da tradição dos catecismos (o símbolo, os sacramentos, as bem-aventuranças-decálogo e o Pai-nosso),deve-se acrescentar a dimensão narrativa da História da Salvação, com suas três etapas, que provêm da Tradição patrística (o Antigo Testamento, a vida de Jesus Cristo e a História da igreja). O Diretório Geral para a Catequese fala de “sete pedras fundamentais, base tanto do processo da catequese de iniciação como do itinerário contínuo do amadurecimento cristão” (n. 130; cf. 128).

Aqui nos é orientado a acrescentar à nossa catequese, a dimensão NARRATIVA da História da Salvação, ou seja,  asTRÊS ETAPAS que provem da tradição dos antigos santos padres:

1 – Antigo Testamento,
2 – Vida de Jesus (Novo testamento);
3 – História da Igreja (magistério, tradição).

E não é isso que fazemos em todos os nossos encontros?  

Lemos a Bíblia.Contamos a História da Salvação que começa na criação e segue com a primeira aliança de Deus com Noé, passa por Abraão, Moisés e chega, finalmente, na “nova e eterna aliança” celebrada por Jesus Cristo na última  ceia... E a esta dimensão acrescentamos os aspectos da Tradição: devoção aos santos, devoção Mariana, terços, costumes; e o que ensina e prescreve o magistério da Igreja em seus documentos, entre eles, os diretórios catequéticos.

SETE PEDRAS FUNDAMENTAIS:

1 - SÍMBOLO (CREIO)
2 –SACRAMENTROS
3- BEM AVENTURANÇAS
 E  MANDAMENTOS;
4 –  PAI NOSSO
4







+
1 – Antigo Testamento,
2 – Vida de Jesus (Novo testamento);
3 – História da Igreja (magistério, tradição).

3






=


PEDRAS FUNDAMENTAIS


7


Esta é, portanto, a BASE DO PROCESSO DA CATEQUESE DE INICIAÇÃO E DO ITINERARIO CONTÍNUO DO AMADURECIMENTO CRISTÃO!

Mas, vejam só:

É só a BASE... E não todo o processo! Em cima dela é que construímos o edifício CRISTÃO!

Aqui estamos falando, exclusivamente, do processo de ENSINO da fé. Não estamos excluindo a importância do QUERIGMA e nem da PALAVRA, ou seja, da Bíblia como mensagem de conversão. Ensina-se somente depois que cada um fez a sua experiência pessoal do encontro com Jesus Cristo. E talvez seja essa a fonte dos nossos maiores problemas: estamos tentando colocar colunas, sustentáculos, em terreno que não está firme!"

Ângela Rocha
angprr@uol.com.br

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

ORAÇÃO - Ser testemunho.




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Como usar a Bíblia na catequese.

Como usar a Bíblia na catequese.

No uso da bíblia, situar os grandes momentos da história da salvação, relacionando-os com a vida. Tornar o texto atraente, vivo.

Deve ser usada como luz para encontrar a verdade; como alimento da fé; como chave para abrir o coração para acolher os apelos de Deus; como meio que ajuda a ligar a fé vida; como palavra que questiona exige mudança, resposta e conversão.
Ao refletir um texto bíblico em pequenos grupos, colocar o resultado da reflexão no plenário, através de: desenhos, dramatizações, símbolos diversos, paralelos com a própria realidade, porque a bíblia é concreta. Ela não deve ser só expositiva.
Provocar a vivência profunda do projeto de Deus. Fazer chegar ao coração. Ver dinâmicas conforme a realidade e a faixa etária dos catequizandos ( jogos, canções, gincanas, pesquisas, reflexões...)
Imitar a própria pedagogia da bíblia, começando com a pessoa de Jesus Cristo, seu amor ao Pai e as esposas.
Como Jesus, que não explicava o texto bíblico, mas ajudava a penetrar o seu sentido, indo ao essencial do projeto do Pai, dar as coordenadas da leitura e acolher as sementes do Verbo que cada catequizando possui.
Provocar a interação FÉ-VIDA para levar os catequizandos À CONVERSÃO.
Celebrar a palavra de Deus em dimensão comunitária, celebrando a vida, enfatizando o compromisso com a transformação social.
Fazer sentir que a reflexão bíblica não pode ser neutra. Não usar bíblias resumidas, mas a bíblia completa ou uma boa síntese do plano da salvação. Ter cuidado com o uso de “ histórias sagradas” e “textos escolhidos” que direcionam a Palavra de Deus.
Incentivar uma leitura gratuita, a “escuta” de Deus para o crescimento pessoal na linha da conversão, reflexão, leitura orante e contemplativa.
Ter sempre em mente a mensagem central da bíblia.
Levar os catequizandos ao compromisso de manifestar a palavra pelo anuncio e testemunho, sendo verdadeiros “ Ministros da Palavra”.

Vale lembrar que este texto se encontra no LIVRO DO CATEQUISTA (Fé - Vida - Comunidade) da Editora Paulus.



 http://catequesecaminhando.blogspot.com.br

Por que se acende uma vela a Deus ou a um santo?

Por que se acende uma vela a Deus ou a um santo?

Para comprá-los a fim de alcançar uma graça? Ou para apaziguá-los a fim de ficarmos livres de um mal que nos atormenta ou de uma desgraça que nos ameaça? Nem um nem outro. O sentido da vela acesa é muito mais nobre e mais profundo.

Símbolo de consumação

Deus é nosso Criador e nós, suas criaturas; quer dizer que tudo o que somos e tudo o que temos nos foi dado de graça por Deus. Por conseguinte, seu poder sobre nós é absoluto e seus direitos ilimitados. Pode até exigir a nossa própria vida em sacrifício. Até os povos pagãos reconheciam esse direito a seus falsos deuses. Por isso ofereciam-lhe sacrifícios humanos (crianças, geralmente, por causa de sua inocência), para acalmar a sua ira ou conseguir o que desejavam.



A Bíblia Sagrada nos diz também que o Deus verdadeiro pediu a Abraão que lhe sacrificasse seu filho único Isaac. Abraão obedeceu. Mas no instante em que segurava a faca para matar o filho em cima da fogueira, Deus enviou seu Anjo que reteve a mão do pai e substituiu o filho por um carneiro (Gn 22). Deus mostrava, assim, que os sacrifícios humanos não são agradáveis a seus olhos e que só quis pôr à prova a fidelidade e a obediência de seu servo.

Na história da humanidade houve um só sacrifício de seu próprio Filho feito homem, Nosso Senhor Jesus Cristo, na cruz, para a salvação e a redenção do gênero humano. Esse sacrifício continua renovando-se misticamente, de modo incruento, onde houver um sacerdote e um altar.

Que relação pode haver entre um sacrifício e uma vela acesa? A vela acesa substitui, perante de Deus, a pessoa que a acende: consome-se, como se fosse um holocausto oferecido a Deus. O holocausto era, na Antiguidade e na lei mosaica, o sacrifício mais perfeito, porque por ele a vítima era oferecida a Deus e queimada, por inteiro, em reconhecimento a seu poder e direito absolutos sobre quem a oferecia. A vela acesa é um holocausto em miniatura.

A pessoa adquire a vela, que passa a lhe pertencer, a ser sua. Acende-a para ser consumida em seu lugar. Uma vela acesa a Deus simboliza, portanto, a adoração e a entrega total de quem a acende ao Deus Todo Poderoso, Senhor e Criador de todos os seres. Uma vela acesa a um santo tem o mesmo simbolismo, só que este sacrifício é oferecido a Deus por intermédio daquele santo. É claro que está longe de ter o mesmo valor do sacrifício eucarístico, cujo valor é infinito, visto que por ele é o próprio Homem-Deus que se oferece a seu Pai. Mas nem por isso deve ser desprezado ou abolido. Deve-se, sim, evitar a má interpretação e o exagero, isto é, evitar dar-lhe maior valor do que ele tem. Vela acesa é, pois, símbolo de consumação.

Símbolo de Cristo, Luz do mundo: A vela acesa tem também outro simbolismo. Irradiando luz iluminadora, simboliza Cristo “Luz do mundo”, conforme ele próprio se qualificou. Por isso, nos ofícios litúrgicos, usam-se velas acesas, sobretudo durante a semana santa e o tempo pascal.

Por que Acender Velas?

O costume de acender velas tem origem nas prescrições do Antigo Testamento: “O Senhor disse a Moisés: “Ordena aos israelitas que te tragam óleo puro de olivas esmagadas para manter, continuamente acesas as lâmpadas do candelabro. Disporás as lâmpadas no candelabro de ouro puro para que queimem continuamente diante do Senhor”. Lev 24, 1-4.

A vela acesa, enquanto rezamos, tem como idéia básica a “LUZ” como oposição às “trevas” está nas suas raízes: Por exemplo, o profeta Simeão falou da vinda de Cristo como “Luz para iluminar as nações” (São Lucas, 2,20). Simeão refletia consigo mesmo a profecia do profeta Isaías sobre a vinda do Messias: “O povo que andava nas trevas viu uma Grande Luz; sobre aqueles que habitavam na sombra da morte resplandeceu uma Luz” Is 9,1. Esta profecia cumpriu-se no Novo Testamento, quando a Virgem Maria apresentou seu filho Jesus no templo de Jerusalém. (Lc. 2, 22-32:). Também Jesus identificou-se a si mesmo com estas palavras: “Eu Sou a LUZ do mundo, aquele que me segue não andará nas trevas, mas terá a Luz da Vida” Jo 8,12.

Acender velas é um meio poderoso de unir a nossa oração individual com a oração da Igreja e com Nosso Senhor Jesus Cristo, a Luz do mundo. Mas atenção: as velas não devem substituir nossas orações nem devemos esperar efeitos mágicos delas. Mas, como expressão de nossa presença diante do Altíssimo, para louvá-Lo e depois suplicar que Sua luz ilumine as trevas de nossos pecados, fazendo-nos deles tomar consciência para um sincero arrependimento, pedido de perdão, de ajuda e proteção na vida.

Fonte: Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

A família no plano de Deus - Catecismo da Igreja Católica 2201-2230

19/12/2013


A família no plano de Deus - Catecismo da Igreja Católica 2201-2230

A família no plano de Deus (CIC 2201-2230)

Natureza da Família

A comunidade conjugal assenta sobre o consentimento dos esposos. O matrimônio e a família estão ordenados para o bem dos esposos e para a procriação e educação dos filhos. O amor dos esposos e a geração dos filhos estabelecem, entre os membros duma mesma família, relações pessoais e responsabilidades primordiais. (CIC-2201)

Um homem e uma mulher, unidos em matrimônio, formam com os seus filhos uma família. Esta disposição precede todo e qualquer reconhecimento por parte da autoridade pública e impõe-se a ela. Deverá ser considerada como a referência normal, em função da qual serão apreciadas as diversas formas de parentesco. (CIC-2202)

Ao criar o homem e a mulher, Deus instituiu a família humana e dotou-a da sua constituição fundamental. Os seus membros são pessoas iguais em dignidade. Para o bem comum dos seus membros e da sociedade, a família implica uma diversidade de responsabilidades, de direitos de deveres. (CIC-2203)
A Família Cristã

«A família cristã constitui uma revelação e uma realização específica da comunhão eclesial; por esse motivo [...], há de ser designada como uma igreja doméstica» (4). Ela é uma comunidade de fé, de esperança e de caridade: reveste-se duma importância singular na Igreja, como transparece do Novo Testamento (5). (CIC-2204)

A família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai e do Filho, no Espírito Santo. A sua atividade procriadora e educativa é o reflexo da obra criadora do Pai. É chamada a partilhar da oração e do sacrifício de Cristo. A oração quotidiana e a leitura da Palavra de Deus fortalecem nela a caridade. A família cristã é evangelizadora e missionária. (CIC-2205)

As relações no seio da família comportam uma afinidade de sentimentos, de afetos e de interesses, que provêm sobretudo do mútuo respeito das pessoas. A família é uma comunidade privilegiada, chamada a realizar a comunhão das almas, o comum acordo dos esposos e a dili­gente cooperação dos pais na educação dos filhos (6). (CIC-2206)

II. A FAMÍLIA E A SOCIEDADE

A família é a célula originária da vida social. É ela a sociedade natural em que o homem e a mulher são chamados ao dom de si no amor e no dom da vida. A autoridade, a estabilidade e a vida de relações no seio da família constituem os fundamentos da liberdade, da segurança, da fraternidade no seio da sociedade. A família é a comunidade em que, desde a infância, se podem aprender os valores morais, começar a honrar a Deus e a fazer bom uso da liberdade. A vida da família é iniciação à vida em sociedade. (CIC-2207)

A família deve viver de modo que os seus membros aprendam a preocupar-se e a encarregar-se dos jovens e dos velhos, das pessoas doentes ou incapacitadas e dos pobres. São muitas as famílias que, em certos momentos, se não encontram em condições de prestar esta ajuda. Recai então sobre outras pessoas, outras famílias e, subsidiariamente, sobre a sociedade, o dever de prover a estas necessidades: «A religião pura e sem mancha, aos olhos de Deus nosso Pai, consiste em visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e conservar-se limpo do contágio do mundo» (Tg 1,27). (CIC-2208)

A família deve ser ajudada e defendida por medidas sociais apropriadas. Nos casos em que as famílias não estiverem em condições de cumprir as suas funções, os outros corpos sociais têm o dever de as ajudar e de amparar a instituição familiar. Mas, segundo o princípio da subsidiariedade, as comunidades mais vastas abster-se-ão de lhe usurpar as suas prerrogativas ou de se imiscuir na sua vida. (CIC-2209)

A importância da família na vida e no bem-estar da sociedade (7) implica uma responsabilidade particular desta no apoio e fortalecimento do matrimónio e da família. A autoridade civil deve considerar como seu grave dever «reconhecer e proteger a verdadeira natureza do matrimónio e da família, defender a moralidade pública e favorecer a prosperidade doméstica» (8). (CIC-2210)

A comunidade política tem o dever de honrar a família, de a assistir e de nomeadamente lhe garantir:

  • – a Liberdade de fundar um lar, ter filhos e educá-Los de acordo com as suas próprias convicções morais e religiosas;
  • – a proteção da estabilidade do vínculo conjugal e da instituição familiar;
  • – a liberdade de professar a sua fé, de a transmitir, de educar nela os seus filhos, com os meios e as instituições necessárias;
  • – o direito à propriedade privada, a liberdade de iniciativa, de obter um trabalho, uma habitação e o direito de emigrar;
  • – consoante as instituições dos países, o direito aos cuidados médicos e à assistência aos idosos, bem como ao abono de família;
  • – a proteção da segurança e da salubridade, sobretudo no que respeita a perigos como a droga, a pornografia, o alcoolismo. etc.;
  • – a liberdade de formar associações com outras famílias e de ter assim representação junto das autoridades civis (9). (CIC-2211)

O quarto mandamento esclarece as outras relações na sociedade. Nos nossos irmãos e irmãs vemos os filhos dos nossos pais; nos nossos primos, os descendentes dos nossos avós; nos nossos concidadãos, os filhos da nossa pátria; nos batizados, os filhos da nossa mãe Igreja; em toda a pessoa humana, um filho ou filha d'Aquele que quer ser chamado «nosso Pai». Daí que as nossas relações com o próximo sejam reconhecidas como de ordem pessoal. O próximo não é um «indivíduo» da coletividade humana; é «alguém» que, pelas suas origens conhecidas, merece uma atenção e um respeito singulares. (CIC-2212)

As comunidades humanas são compostas de pessoas. O bom governo das mesmas não se limita à garantia dos direitos e ao cumprimento dos deveres, bem como ao respeito pelos contratos. Relações justas entre patrões e empregados, governantes e cidadãos, pressupõem a benevolência natural, de acordo com a dignidade das pessoas humanas, solícitas pela justiça e pela fraternidade. (CIC-2213)

III. DEVERES DOS MEMBROS DA FAMÍLIA

Deveres dos Filhos

A paternidade divina é a fonte da paternidade humana (10); nela se fundamenta a honra devida aos pais. O respeito dos filhos, menores ou adultos, pelo seu pai e pela sua mãe (11) nutre-se do afeto natural nascido dos laços que os unem. Exige-o o preceito divino (12). (CIC-2214)

O respeito pelos pais (piedade filial) é feito de reconhecimento àqueles que, pelo dom da vida, pelo seu amor e seu trabalho, puseram os filhos no mundo e lhes permitiram crescer em estatura, sabedoria e graça. «Honra o teu pai de todo o teu coração e não esqueças as dores da tua mãe. Lembra-te de que foram eles que te geraram. Como lhes retribuirás o que por ti fizeram?» (Sir 7,27-28). (CIC-2215)

O respeito filial revela-se na docilidade e na obediência autênticas. «Observa, meu filho, as ordens do teu pai, e não desprezes os ensinamentos da tua mãe [...]. Servir-te-ão de guia no caminho, velarão por ti quando dormires, e falarão contigo ao despertares» (Pr 6, 20.22). «O filho sábio é fruto da correção paterna, mas o insolente não aceita a repreensão» (Pr 13, 1). (CIC-2216)

Enquanto viver na casa dos pais, o filho deve obedecer a tudo o que eles lhe mandarem para seu bem ou o da família. «Filhos, obedecei em tudo aos vossos pais, porque isto agrada ao Senhor» (Cl 3,20) (13). Os filhos devem também obedecer às prescrições razoáveis dos seus educadores e de todos aqueles a quem os pais os confiaram. Mas se o filho se persuadir, em consciência, de que é moralmente mau obedecer a determinada ordem, não o faça.

Com o crescimento, os filhos continuarão a respeitar os pais. Adivinharão os seus desejos, pedirão de boa vontade os seus conselhos e aceitarão as suas admoestações justificadas. A obediência aos pais cessa com a emancipação: mas não o respeito que sempre lhes é devido. É que este tens a sua raiz no temor de Deus, que é um dos dons do Espírito Santo. (CIC-2117)

O quarto mandamento lembra aos filhos adultos as suas responsabilidades para com os pais. Tanto quanto lhes for possível, devem prestar-lhes ajuda material e moral, nos anos da velhice e no tempo da doença, da solidão ou do desânimo. Jesus lembra este dever de gratidão (14). (CIC-2218)

«Deus quis honrar o pai pelos filhos e cuidadosamente firmou sobre eles a autoridade da mãe. O que honra o pai alcança o perdão dos seus pecados e quem honra a mãe é semelhante àquele que acumula tesouros. Quem honra o pai encontrará alegria nos seus filhos e será ouvido no dia da sua oração. Quem honra o pai gozará de longa vida e quem lhe obedece consolará a sua mãe» (Sir 3,2-6).

«Filho, ampara o teu pai na velhice, não o desgostes durante a sua vida. Mesmo se ele vier a perder a razão, sê indulgente, não o desprezes, tu que estás na plenitude das tuas forças [...]. É como um blasfemador o que desampara o seu pai e é amaldiçoado por Deus aquele que irrita a sua mãe» (Sir 3,12-16).

O respeito filial favorece a harmonia de toda a vida familiar; engloba também as relações entre irmãos e irmãs. O respeito pelos pais impregna todo o ambiente familiar. «A coroa dos anciãos são os filhos dos seus filhos» (Pr 17,6). «Suportai-vos uns aos outros na caridade, com toda a humildade, mansidão e paciência» (Ef 4,2). (CIC-2219)

Os cristãos, têm o dever de ser especialmente gratos àqueles de quem receberam o dom da fé, a graça do Baptismo e a vida na Igreja. Pode tratar-se dos pais, de outros membros da família, dos avós, dos pastores, dos catequistas, dos professores ou amigos. «Conservo a lembrança da tua fé tão sincera, que foi primeiro a da tua avó Lóide e da tua mãe Eunice, e que, estou certo, habita também em ti» (2Tm 1,5). (CIC-2220)

Deveres dos Pais

A fecundidade do amor conjugal não se reduz apenas à procriação dos filhos. Deve também estender-se à sua educação moral e à sua formação espiritual. O «papel dos pais na educação é de tal importância que é impossível substituí-los» (15). O direito e o dever da educação são primordiais e inalienáveis para os país (16). (CIC-2221)

Os pais devem olhar para os seus filhos como filhos de Deus e respeitá-los como pessoas humanas. Educarão os seus filhos no cumprimento da lei de Deus, na medida em que eles próprios se mostrarem obedientes à vontade do Pai dos céus. (CIC-2222)

Os pais são os primeiros responsáveis pela educação dos filhos. Testemunham esta responsabilidade, primeiro pela criação dum lar onde são regra a ternura, o perdão, o respeito, a fidelidade e o serviço desinteressado. O lar é um lugar apropriado para a educação das virtudes, a qual requer a aprendizagem da abnegação, de sãos critérios, do autodomínio, condições da verdadeira liberdade. Os pais ensinarão os filhos a subordinar «as dimensões físicas e instintivas às dimensões interiores e espirituais» (17). Os pais têm a grave responsabilidade de dar bons exemplos aos filhos. Sabendo reconhecer diante deles os próprios defeitos, serão mais capazes de os guiar e corrigir:

«Aquele que ama o seu filho, castiga-o com frequência [...]. Aquele que dá ensinamentos ao seu filho será louvado» (Sir 30,1-2). «E vós, pais, não irriteis os vossos filhos: pelo contrário, educai-os com disciplina e advertências inspiradas pelo Senhor» (Ef 6,4). (CIC-2223)

O lar constitui o âmbito natural para a iniciação da pessoa humana na solidariedade e nas responsabilidades comunitárias. Os pais devem ensinar os filhos a acautelar-se dos perigos e degradações que ameaçam as sociedades humanas. (CIC-2224)

Pela graça do sacramento do matrimónio, os pais receberam a responsabilidade e o privilégio de evangelizar os filhos. Desde tenra idade devem iniciá-los nos mistérios da fé, de que são os «primeiros arautos» (18). Hão de associá-los, desde a sua primeira infância, à vida da Igreja. A maneira como se vive em família pode alimentar as disposições afetivas, que durante toda a vida permanecem como autêntico preâmbulo e esteio duma fé viva. (CIC-2225)

A educação da fé por parte dos pais deve começar desde a mais tenra infância. Faz-se já quando os membros da família se ajudam mutuamente a crescer na fé pelo testemunho duma vida cristã, de acordo com o Evangelho. A catequese familiar precede, acompanha e enriquece as outras formas de ensinamento da fé. Os pais têm a missão de ensinar os filhos a rezar e a descobrir a sua vocação de filhos de Deus (19). A paróquia é a comunidade eucarística e o coração da vida litúrgica das famílias cristãs: é o lugar privilegiado da catequese dos filhos e dos pais. (CIC-2226)

Por sua vez, os filhos contribuem para o crescimento dos seus pais na santidade (20). Todos e cada um se darão, generosamente e sem se cansar, o perdão mútuo exigido pelas ofensas, querelas, injustiças e abandonos. Assim o sugere o afeto mútuo. E assim o exige a caridade de Cristo (21). (CIC-2227)

Durante a infância, o respeito e o carinho dos pais traduzem-se, primeiro, no cuidado e na atenção que consagram à educação dos filhos, para prover as suas necessidades, físicas e espirituais. A medida que vão crescendo, o mesmo respeito e dedicação levam os pais a educar os filhos no sentido dum uso correto da sua razão e da sua liberdade. (CIC-2228)

Como primeiros responsáveis pela educação dos seus filhos, os pais têm o direito de escolher para eles uma escola que corresponda às suas próprias convicções. É um direito fundamental. Tanto quanto possível, os pais têm o dever de escolher as escolas que melhor os apoiem na sua tarefa de educadores cristãos (22). Os poderes públicos têm o dever de garantir este direito dos pais e de assegurar as condições reais do seu exercício. (CIC-2229)

Ao tornarem-se adultos, os filhos têm o dever e o direito de escolher a sua profissão e o seu estado de vida. Devem assumir as novas responsabilidades numa relação de confiança com os seus pais, a quem pedirão e de quem de boa vontade receberão opiniões e conselhos. Os pais terão o cuidado de não constranger os filhos, nem na escolha duma profissão, nem na escolha do cônjuge. Mas este dever de discrição não os proíbe, muito pelo contrário, de os ajudar com opiniões ponderadas, sobretudo quando tiverem em vista a fundação dum novo lar. (CIC-2230)

Pastoral do Adolescente

TESOURO




Porque, onde está o teu tesouro, aí, estará também o teu coração."

Mateus 6.21

Nós seres humanos somos propícios a ajuntar. Ajuntamos tantas coisas: papéis, revistas, roupas velhas, móveis inúteis, dinheiro, etc. Nós as guardamos numa caixa, num quarto, num cofre a depender de seu valor.

Jesus falava dessas coisas. Ele chama de “tesouro” os bens mais preciosos que um homem possui. A riqueza de um homem não é apenas ouro ou prata, mas tudo aquilo que ele carrega no coração. Por isso, disse: “Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.”.

A pergunta para mim é: Qual é o meu tesouro? O que eu considero mais valioso em minha vida é o meu tesouro. A mulher de Ló era a cidade onde morava; O jovem rico, seus bens; Abraão, o filho; Judas, dinheiro, Jacó, a mulher que amava.

O que Jesus nos adverte é que precisamos escolher bem os nossos tesouros. Porque eles determinam o modo como vamos viver neste mundo. Os tesouros de um homem afetam o humor do coração. São os responsáveis diretos por muitas de nossas alegrias, tristezas, dores, ações. Nós reagimos ao que o coração sente e somos influenciados por seus pensamentos. Por isso, precisamos ter cuidado com o que estamos guardando no coração.

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Atividades desenhos


Dízimo

                                  MENSAGEM DO DÍZIMO

   Deus é Pai, nós somos seus filhos , e como filhos temos que
 zelar pelas coisas do Pai. Deus  fez a parte  dEle, cabe a nós fazermos  a nossa parte
 Ele , na sua bondade infinita, instituiu  a sua Igreja para evangelizar
 catequizar, santificar, servir e tantas  outras coisas mais. Mas, para que  a Igreja
 de Cristo possa desempenhar a sua vocação  evangelizadora  no mundo, ela necessita  de recursos
materiais e esses recursos devem  provir de  nós, seus filhos , que somos e formamos 
   a Igreja  viva  de Cristo.

 Contribuir com o dízimo é sentir - se co- responsável por tudo o que diz respeito a  Igreja.

pastoraldodizimospsp.blogspot.com.br

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