Nossa Sra. de Fátima

Nossa Sra. de Fátima
NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

"A fé nasce da escuta e se fortalece no anúncio".

Escuta e espalha...


"A fé nasce da escuta e se fortalece no anúncio".
(Papa Francisco)


Exatamente a postura que devemos adotar. Não só buscar se saciar da Palavra de Deus, mas espalhá-la por onde caminharmos, anunciá-la, ser instrumento de evangelização em todos os lugares.  Que deixemos de olhar apenas para nós mesmos e que sejamos abertos aos outros, realizando partilhas.

Não deixe de ler

             Não deixe de ler  as Parábolas do livro de Lucas, elas são  narrativas, imaginadas ou verdadeiras, que se apresentam com o fim de nos transmitir um ensinamento.
•         O Bom Samaritano (Lucas 10:29-37)
•         Amigo Importuno (Lucas 11:5-8)
•         A Luz (Lucas 11:33)
•         O Olho bom (Lucas 11:34)
•         Do Rico Insensato (Lucas 12:13-21)
•         A Parábola da Figueira Estéril (Lucas 13:1-9)
•         Contando o Custo (Lucas 14:28-33)
•         A Ovelha perdida (Lucas 15:1-7)
•         A Dracma perdida (Lucas 15:8)
•         O Filho Pródigo (Lucas 15:11-32)
•         O Mordomo Infiel (Lucas 16:1-13)
•         O Parábola do Rico e Lázaro (Lucas 16:19-31)
•         Servo Inútil (Lucas 17:7-10)
•         O Juiz iníquo (Lucas 18:1-8)

•         O Fariseu e o publicano (Lucas 18:9-14)

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Via Sacra para crianças

Via Sacra para crianças

Meditemos com as crianças na Via Sacra.
Essa Via Sacra está reduzida de 14 para 7 estações. Uma atividade para os pequenos não deve ser demorada demais para evitar a dispersão. Ainda assim conseguiremos o objetivo principal que é a meditação do caminho doloroso que Jesus aceitou sofrer por amor a nós!

As ilustrações são do artista Reinaldo Batista, lindas né?

         Depois de realizarmos a Via Sacra, em seguida podemos dar início a Adoração da Cruz.  Neste momento devemos propor a  renovação interior, o Cristão deve saber ser e saber viver...devemos nos perguntar...  "O que fiz? O que faço? O que farei por Cristo?" 








 fonte: http://www.catequesenanet.com.br/

Vocabulário Católico

Vocabulário Católico

O poder das palavras é reconhecido por todos!

Ninguém gosta de ser amaldiçoado... ou xingado.... até os anjinhos saem correndo!

Ao contrário, é tão gostoso ouvirmos sinceros elogios, ouvir uma pessoa nos abençoando...

Nossos pequenos devem ser incentivados a demonstrarem através de sua linguagem que Cristo mora em seu coração!

Apliquem essa atividade e se deliciem com a palavras que irão aparecer!

Paz de Cristo!!!

Fonte:http://www.catequesenanet.com.br

Alfabeto Católico

Alfabeto Católico 





























Fonte: http://www.catequesenanet.com.br/
 

Primeiro Encontro na Catequese: Meu caminho é Jesus

Primeiro Encontro na Catequese: Meu caminho é Jesus

Olá Amigos Catequistas!
Este ano damos início a catequese no dia 08 de fevereiro de 2014 e este dia a coordenadora faz uma acolhida coletiva, reunindo todos os catequistas e catequizandos e juntos fazemos um momento de oração, apresentação das atividades que serão desenvolvidas no decorrer do ano e os catequistas são apresentados para suas turmas.

No próximo encontro cada catequista já teve um contato maior com a turma e neste encontro gosto sempre de planejar algo que enfatize "Jesus", que mostra as crianças que elas estão ali para ficarem mais próximas Dele. 

Vamos aos detalhes desse encontro.

Ambiente: Altar com forro branco, bíblia, imagem de Nossa Senhora ou Santo Padroeiro, flores e uma caixa de presente com a imagem ou gravura de Jesus dentro.

Acolhida: Abraços, música (de preferência que fala de Jesus) e oração (Pai Nosso, Ave Maria, Santo Anjo).

Desenvolvimento do Encontro: Toda a turma sentados no chão ou em cadeiras em circulo. O catequista apresenta a caixa de presente dizendo que dentro da caixa existe um presente para todos. 

Obs.: Dentro da caixa deverá conter uma imagem ou gravura de Jesus Cristo. 

Claro que todos os catequizandos ficarão "curiosos" e o catequista deverá atiça-los, fazer com que tenham a vontade de saber qual presente vão ganhar. 
O catequista dirá aos catequizandos que quando começar a tocar uma música (bem calma) um a um levantará e andará ao encontro da caixa de presente, verá qual presente está dentro da caixa, voltará para o lugar e permanecerá em silêncio até que todos participam.

Sugestão: Pode ser criado um caminho em direção a caixa de presente, um caminho feito por pezinhos de papel ou por pétalas de rosas, enfim, vai a criatividade de cada um.

Após a descoberta do presente: Depois que todos receberam o presente, o catequista fará as seguintes perguntas para a turma refletir e expor suas opiniões (Ressalto que as perguntas deverão ser feitas oralmente e coletivamente):

1 - Qual presente encontrado?
2 - O que esse presente significa para você?
3 - Como esse presente faz parte em sua vida?
4 - Quando esse presente faz parte em sua vida?
5 - Onde podemos encontrar esse presente?
6 - Como podemos oferecer este presente?

Após a reflexão: Depois de dialogar com a turma é hora de esticar o corpo e agitar um pouco, então será a hora da brincadeira!
Quem já ouviu falar na brincadeira "MORTO E VIVO"?
Pois é, quando diz "MORTO" a pessoa abaixa e quando diz "VIVO" a pessoa levanta!
Esta é parecida só muda o jeito de falar.
Quando digo "SEM CRISTO" a pessoa abaixa e quando digo "COM CRISTO" a pessoa levanta!
A medida que os participantes errarem vão saindo até sobrar um que será o grande vencedor.

Após a brincadeira: Depois da animação levar as crianças a refletir sobre a brincadeira. 
Por que quando é dito "SEM CRISTO" temos que abaixar e quando é "COM CRISTO" temos que levantar?

Hora da Atividade: O catequista poderá distribuir o desenho para colorir.


Momento Final: Oração, cartãozinho escrito "Jesus te ama e eu também" e um docinho, pirulito, pipoca, etc.
Eu mesmo dei uma paçoquinha. 


Fonte: http://catequesecomcriancas.blogspot.com.br

Frutos da Pastoral da Sobriedade

 
Nós, agentes da Pastoral da Sobriedade, precisamos espelhar o amor incondicional, pois esse amor brota do próprio Cristo. Esse amor é justamente o que nos impulsiona até as necessidades do próximo, independentemente de como ele se encontre.

Durante nossa vida, acabamos nos esquecendo desse amor e nos apegamos às coisas deste mundo. É quando deixamos de lado a nossa própria dignidade de filhos de Deus, e quando isso acontece, também esquecemos para que fomos criados: para a felicidade plena em Deus.

Muitos pais, com intuito de proteger seus filhos, acabam os protegendo demais e não permitindo que eles vivam coisas naturais da vida. A consequência disso é o desenvolvimento de um ser humano imaturo, incapaz de lidar com as próprias dificuldades e dependente de algo ou alguém.
Agentes da Pastoral da Sobriedade
Foto: Natalino Ueda/cancaonova.com
E quando esse jovem ou esse adulto não tem ou não consegue encontrar alguém que o ajude em seus problemas, ele acaba buscando socorro em outras coisas, como as drogas, por exemplo.

É claro que os pais fazem isso com a melhor das intenções e, muitas vezes, não imaginam o que isso pode gerar na vida de um adolescente. Mas essa atitude pode gerar uma pessoa “inacabada”. Por isso, precisamos ter esse amor incondicional para com todos. Quando olhamos para as pessoas, sejam nossos filhos ou desconhecidos, com esse amor, nós as enxergamos como pessoas em construção e queremos ajudá-las nesse processo.

Na Pastoral da Sobriedade, ninguém é bom sozinho, razão pela qual eu gostaria de convidar três agentes da entidade para contar com pouco das suas experiências. Dessa forma, vocês também poderão conhecer um pouco dos quinze anos da pastoral.
Essas três pessoas, que estiveram aqui no palco, mostram muito bem o que é o trabalho da Pastoral da Sobriedade: reflexão, testemunho e perseverança.

Se você se identificou com o nosso trabalho, não tenha medo de procurar um agente da pastoral na sua cidade. Há muito trabalho a ser feito ainda, e somos poucos. Muitos irmãos esperam o seu “sim” para que possam dizer o “sim” deles para a sobriedade.
Transcrição e adaptação: Gustavo Souza 

fonte: http://www.cancaonova.com/

ORIENTAÇÕES PARA O CATEQUISTA DE CRISMA

Orientações para o Catequista de Crisma
 


1.Seja positivo e propositivo. Só positivamente se vai dar catequese. Esse sempre foi o princípio de Jesus Cristo para cativar os corações e evangelizar. A mensagem de Cristo só ressoa no coração se ela vier de uma fonte positiva: você. Sem amor, nenhuma evangelização vai dar fruto. Gente que só vê defeitos, pecados e fala mal não consegue ser apóstolo de Cristo, faz mais mal do que bem, inclusive na catequese! Proponha em vez de criticar.

2.Parta sempre da vida. Não se esqueça de comparar o que estiver falando com assuntos e exemplos diários do mundo cultural dos crismandos. O Evangelho tem que atingir a vida. Não considere tudo o que não é explicitamente religioso como pecado: Deus se vale dessas coisas para nos ir ensinando a chegar mais perto dele.Jesus valorizava o campo para os camponeses, as citações bíblicas para os doutores da lei, etc. É a partir da vida que devemos dar nossa catequese, fazendo os jovens ir vendo como Deus se manifesta na história do povo, da comunidade e na nossa história pessoal.

3.Fale apenas o que vive e viva o que ensina: catequese quer dizer fazer ecoar. É preciso que a Palavra de Deus ecoe primeiro em nós para ter força de ecoar nos outros. Catequese não é “aula de religião”: na aula eu ensino o que não vivo; na catequese, só posso ensinar o que vivo. Por isso, para despertar amor à Igreja e a Cristo é necessário amar Cristo e a Igreja antes. Partilhe o que você sabe, mas partilhe a sua experiência vivida sobre aquele assunto. Nada melhor do que um catequista que vive o que ensina.

4.Prepare antes o que vai falar e fazer. Por favor, não vá para o encontro despreparado para falar e fazer qualquer coisinha: não enrole! Ninguém gosta de gente que brinca de fazer alguma coisa. Ninguém gosta da aula chata do professor que não prepara, do sermão mal-preparado do vigário, da informação errada de quem não se comporta como profissional, né? Pois é, não faça a mesma coisa que você critica...
 
5.Programe horário. Não fique só no falatório: programe começo, meio e fim. Veja formas diferentes de dizer uma coisa. Procure recursos que estejam dentro da discussão  (cartaz, dinâmica, música, mapas, vídeo, brincadeira, trechos de filmes, poesias, etc.) e leve a sério a programação do encontro. Se for preciso, marque horários para começar e para acabar uma atividade. Assim se evita que alguma coisa tome o tempo todo (prejudicando o conjunto) e que fique chato. Ah!, não se esqueça de chegar antes (e não depois) de todos...

6.Catequese é assunto orante. Há catequistas que se lembram de tudo, menos da oração. Catequese não é aula, mas partilha da fé vivida. É preciso orar para preparar o encontro e orar durante os encontros (no começo, no meio ou no fim) com os adolescentes. Assim, você vai motivando e formando a fé dos seus discípulos.

7.Ajude os seus catequizandos a se concentrar. Muitas pessoas, ao vir para o encontro, passaram por problemas, estão agitadas, mal-humoradas, desanimadas ou sem disposição. Acolha com alegria e carinho (todo mundo gosta de ser bem tratado e um sorriso largo desmonta o mau-humor). Mas não se esqueça de ajudá-los a estar no encontro de corpo e alma. Já vi muitos catequistas que brincam e falam tanto que atrapalham os próprios encontros. No momento da catequese você não deve ser só mais um amiguinho, mas um amigo que cresceu na fé e quer partilhar isso com eles.

8.Dê catequese por amor a Cristo e à sua Igreja. Tenho visto muitos catequistas que querem estar ali por muitos outros motivos: paquerar, sair de casa, se enturmar, etc. Se você é algum desses, revise as suas motivações e – se for preciso – dê um tempo para você, para sua comunidade e para os seus catequizandos. Vamos ser honestos, a catequese de crisma não é lugar para arrumar namorada(o), nem para outras finalidades. Quem é catequista deve estar lá servindo a Cristo como membro da comunidade dele. Outras motivações devem ser purificadas e deixadas de lado.

9.Tenha sempre uma carta na manga. Não esqueça que todo mundo gosta de uma surpresinha: apimenta o encontro e dá um sabor novo.Procure, de vez em quando, mudar algo. Você vai ver que efeito produz. Normalmente, a surpresa age positivamente nas pessoas.

10.Avalie os encontros com os crismandos. Ninguém melhor do que os próprios adolescentes para lhe dizer o que estão achando e lhe fornecer sugestões. Dê oportunidade para a sinceridade rolar entre vocês e tudo irá bem. Não precisa avaliar todo dia, mas pode ser a cada bloco de encontros. Mas não seja apenas formalidade: leve a sério e mude o que precisar.

11.Conte com a participação. Alguns catequistas morrem de medo de cobrar algo dos crismandos: assim eles vão ficando cada vez mais passivos. Programe tarefas e passeios comuns e vá dividindo as responsabilidades. Você é catequista e não papai ou mamãe deles. Deixe-os falar, peça opinião, valorize a participação, mas freie quando falarem demais ou passarem dos limites. Você não tem um cargo eletivo pra zelar, mas deve ser testemunha da fé. Aja com responsabilidade e peça isso deles também.

12.Engaje todos os crismandos durante o ano em sua comunidade. Nem todos têm os mesmos dons e osmesmos talentos. Aos poucos (não deixe para os últimos encontros!), vá encaixando os crismandos nas tarefas e nos compromissos com sua comunidade: tenha sempre em mente que o objetivo a ser alcançado é o engajamento do maior número possível de crismados na comunidade de fé. E não cobre só dos jovens: cobre também da sua comunidade e dos responsáveis por ela (padre, irmã, coordenadores, ministros, etc.) que os jovens tenham seu espaço, sua vez e sua voz. Mas vá com calma! Não precisa pegar pesado ou criar uma briga na comunidade: conversando todo mundo se entende.

13.Conte com o apoio dos grupos de sua paróquia. Se você quiser que eles se engajem, é preciso contar com a liderança de sua comunidade. Grupo de vicentinos, Apostolado da Oração, legionários, grupo de jovens, Terceira Idade, grupo de terço, vocacional, etc. Antes do final do ano, todos os adolescentes devem ter visitado todos os grupos da paróquia e escolhido um para participar. O coordenador do grupo é que vai dar o seu parecer sobre a recepção ou não da crisma, de acordo com o amadurecimento da pessoa.

14.Programe atividades extras para confraternização e amizade. O grupo precisa se sentir unido e ter uma identidade própria. Assim, quando acabar a catequese, o grupo vai querer continuar como grupo de jovens. Se isso acontecer, a catequese foi boa e frutuosa! Passeios, retiros, vigílias, gincanas, noite de talentos, festival de canção católica, concurso de teatro e encontros com grupos de outras paróquias ajudam muito. Aproveite a Campanha da Fraternidade do ano como inspiração...

15.Não faça da sua catequese uma arma: fale apenas o que sabe, não invente nem aumente. Você é instrumento de Deus e fala em nome da sua Igreja. Você não está ali para falar de sua fé pessoal, mas para transmitir a fé da Igreja de Cristo. Veja músicas, textos bíblicos e dinâmicas para motivar o encontro.

16.Trabalhe em grupo. Catequese só pode ser dada em comunidade. Peça que outras pessoas de fé lhe ajudem nos encontros. Não falte á reunião de preparação com outros catequistas. Discuta antes, com seu padre, com a irmã ou com outro catequista, o encontro: peça dicas, aceite sugestões, programe a oração inicial ou final, etc. E conte com a participação dos crismandos também.

17.Vá aos poucos, progressivamente. Você que deve ter muita coisa a dizer, deve ir parcelando as coisas aos poucos, durante o ano. É melhor fazer dois encontros de uma hora e meia do que um de três horas.

18.Catequize pais e padrinhos. A catequese de sua comunidade programou o que, para pais e padrinhos? Você precisa tê-los como aliados e precisa catequizá-los também. O grupo de catequese programou como será a participação e a catequese deles durante a preparação dos adolescentes?

19.A leitura da Bíblia nos ajuda a olhar e ver a realidade. Não o contrário. Não faça política, mas não se esqueça que a leitura da Bíblia serve mesmo é para ver a realidade que está aí. Não tenha medo de discutir e ver, sob a ótica da fé, assuntos atuais e candentes. A fé não é pra ficar na sacristia, mas serve para viver com a realidade presente e modificá-la. Não faça da fé “ópio do povo”, mas “motor de ações” que ajude a melhorar a realidade e a sociedade. A fé nos inspira a todos para ser e fazer a diferença.

20.Liturgia e catequese são da mesma família da fé. Catequizando que se preza, precisa ter participação ativa na liturgia. Agora, não basta mais vir à missa. É preciso contribuir com a comunidade de fé. Contribuir concretamente, o jovem que não quer mesmo, deve ser aconselhado a repensar a sua opção de ser crismado. É como alguém querer namorar uma garota e se recusar a ficar perto dela... (É ruim, não é?)

Se não for pedir muito, gostaria que você e seu grupo de catequistas discutissem esses passos. Vocês concordam? Discordam? Por quê? Que experiências tiveram sobre isso? O que os ex-crismandos (ou o grupo de jovens) falam sobre?



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