Nossa Sra. de Fátima

Nossa Sra. de Fátima
NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

CORES UTILIZADAS NA LITURGIA

As cores litúrgicas variam de a
cordo com o tempo litúrgico ou a solenidade que se celebra. As cores aparecem nas vestes do sacerdote e do diácono, na toalha do altar e do ambão e, eventualmente, nas cortinas colocadas atrás do altar (onde houver).
Branco - simboliza a paz, a vitória, a ressurreição, a pureza e a alegria. É utilizado na Quinta-feira Santa, na missa solene da Vigília Pascal do Sábado Santo e em todo o Tempo Pascal. Também é usado no Natal, nas festas dos santos não mártires e nas festas do Senhor, com exceção da Sexta-Feira Santa.
Vermelho - simboliza o amor, o sangue, o martírio, o fogo. É utilizado no Domingo de Ramos, na Sexta-Feira Santa, no domingo de Pentecostes, nas festas dos apóstolos e dos santos mártires e dos evangelistas.
Verde - simboliza a esperança. É usado em todo o Tempo Litúrgico comum, quando não há uma festa de um santo ou do Senhor. Nesses casos, utiliza-se a cor adequada.
Roxo - simboliza a penitência. Usa-se nos tempos penitenciais (Quaresma e Advento). Também se pode utilizá-lo nos ofícios e missas pelos fiéis defuntos.
Preto - simboliza o luto. É utilizado geralmente nas missas rezadas pelos mortos.
Rosa - significa a alegria. É utilizado somente em duas ocasiões, no tempo litúrgico: no terceiro domingo do Advento, tambem chamado 'Gaudete', e no quarto domingo da quaresma, chamado de 'Laetare'. Tais celebrações, em que se destaca a alegria, foram inseridas nos tempos penitenciais como forma de alentar os fiéis em meio aos rigores próprios daqueles tempos.

OUTROS SÍMBOLOS

IHS - Iesus Hominum Salvator, Jesus Salvador dos homens. Símbolo fartamente utilizado nos paramentos litúrgicos, em portas de sacrário e nas hóstias.
XP - são as duas primeiras letras da palavra Cristo em grego:ΧΡΙΣΤΌΣ. É um dos mais antigos símbolos do Cristianismo.
Alfa e Ômega - respectivamente, a primeira e a última letra do alfabeto grego. Jesus é o "alfa e ômega", princípio e fim de todas as coisas.
Cordeiro de Deus - Jesus Cristo. Nas palavras de S. João Batista: "Ecce Agnus Dei" (Eis o Cordeiro de Deus).

O TEMPLO

"A arte sacra deve caracterizar-se pela sua capacidade de exprimir adequadamente o mistério lido na plenitude de fé da Igreja" (Ecclesia de Eucharistia). Nossos templos, portanto, devem ser sinais inequívocos da nossa propria fé. O decoro, a harmonia, a beleza, mesmo nos edifícios mais austeros, tudo deve testemunhar a dignidade do culto que lá se celebra. Selecionamos, a seguir, as expressões pelas quais são conhecidas as principais partes do templo.
Altar - mesa fixa, destinada à celebração eucarística. É o lugar onde se renova o sacrifício redentor de Cristo. De acordo com as normas da liturgia, cada altar conserva, numa cavidade especial, grãos de incenso, relíquias de santos e um documento de consagração assinado pelo bispo. Antes, os altares eram encostados à parede, sendo o altar-mor (o principal da igreja) localizado em um nível mais alto, acessível por um número ímpar de degraus. Após a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, o altar fica numa localização mais central do presbitério, permitindo ao sacerdote circundá-lo, na celebração.
Sacrário ou tabernáculo - pequeno compartimento onde são guardadas as partículas consagradas. Deve ficar no local de maior dignidade do templo. O tabernáculo deve ser confeccionado de modo a exprimir a riqueza do tesouro que contém. Uma lâmpada vermelha acesa avisa ao fiel que o sacrário contém o Santíssimo. O cibório, com a reserva eucarística, é velado por uma pequena cortina, chamada conopeu, com a cor litúrgica do dia.
Ambão - é uma tribuna destacada destinada à liturgia da palavra, localizada no presbitério. Consta de uma plataforma alta, sustentada por colunas ou por um alto pedestal, delimitado por parapeitos que se prolongam ao longo da escada de acesso. Em sua acepção mais simples, um pequeno móvel, onde se coloca o lecionário ou evangeliário, para as leituras.
Presbitério - é a parte da igreja reservada aos oficiantes (presbíteros). Com freqüência, situa-se num nível mais elevado, para pôr em relevo a sacralidade do lugar e também para tornar mais visível o desenrolar do rito sagrado aos fiéis. É, por assim dizer, o espaço vital do templo, onde se desenvolve todas as ações litúrgicas. Nele estão o altar, a cátedra do bispo (quando houver), os assentos para os sacerdotes, o ambão, etc.
Credência- pequena mesa, próxima do altar, onde se colocam os objetos litúrgicos que serão utilizados na celebração.
Púlpito - era o lugar onde o presidente predicava, geralmente um lugar elevado de modo a que todos pudessem ouvir a homilia. Os templos construídos mais recentemente não mais trazem púlpitos. Geralmente, a predicação é feita no presbitério, no ambão.
Nave da igreja - é o espaço do templo reservado aos fiéis.

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